Só por postar

Por Roberta Crispim -
Há pouco tempo, eu e minha colega de setor, estávamos gravando a palestra de um advogado de currículo invejável, cujo nome eu não prestei a menor atenção.

Enquanto ele falava e falava e falava, eu liguei meu mp4 e fiquei curtindo Bicho de Sete Cabeças e depois comecei a ouvir o som de Maná.

No entanto, me chamou a atenção quando ele começou a falar sobre Corpo Delito (é assim que se escreve? Sei lá! Tô pouco me lixando...). Se bem que, o tema da palestra era justamente Medicina Legal, mas gostei de saber que o Corpo Delito se divide em: corpo da vítima; corpo instrumental e corpo de provas! E ainda pode ser direto ou indireto. O QUE ISSO VAI ACRESCENTAR NA MINHA VIDA??? Com certeza NADA!!!

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Mas achei legal!!!

Hihihihi

Depois da palestra, fui à cantina comprar um lanchinho, né? E me surpreendi em ver o tumulto em frente à tv da lanchonete. Todas as mesas do pátio estavam cheias de estudantes vidrados na novela Paraíso Tropical. Partidas de dominó foram interrompidas, só para que os jogadores não perdessem um único movimento da cena em que Olavo foi encontrado amarrado em uma cama, só de cueca!!!

Como eu não acompanho a novela, isso em nada me chamou atenção. Mas não pude deixar de rir com a entrega da galera!!!

Só podia ser numa faculdade particular mesmo...

Vou comer que minhas batatinhas fritas já esfriaram!!!

ehehhe

Comentários

  1. Roger27/08/2007, 21:29

    aehuaheuahe, vc tá perdendo a essência da federal =~
    ah, e eu não descanso enquanto não aprender a letra da música, objetivo de vida

    obs.: agora que me toquei que ainda não tinha teu link nos blogs amigos, já está adicionada
    =**

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Olá! Muito obrigada pela sua visita.

Postagens mais visitadas deste blog

O que a gente tem de ser...

Por Roberta Crispim -
Folheando minha agenda de 1998, percebi que desde cedo eu tinha gosto para o cinema e a literatura. Claro que meu fascínio pelo universo das letras iniciou-se ainda na infância, logo que aprendi a ler e meu pai, presenteando-me com gibis e incentivando-me a decifrar tudo que estava escrito em muros e placas, contribuiu muito para que eu me apaixonasse pela literatura. Mais tarde, uma de minhas brincadeiras favoritas era de diretora teatral, obrigando meus irmãos a encenarem o que eu lia nas revistinhas em quadrinhos. Eu tinha uma necessidade enorme de contar histórias! Aí, vendo na agenda as minhas listas de livros lidos e filmes assistidos por mês, e cada título acompanhado de um comentário (aos 17 anos eu não fazia ideia do que seria uma resenha) sobre a trama, se era bom ou não, percebo que sim, eu estava fadada a me formar em algo que me permitisse conhecer mais sobre essas duas artes. É engraçado, porque eu nunca me imaginei fazendo nada referente ao cinema, muito...
Leia mais »

De volta ao antigo lar

Por Roberta Crispim -
O retorno de alguém que sente a necessidade de partilhar o que carrega na mente e no coração. Depois de muito refletir, hoje decidi reativar este blog! Passei a manhã arrumando a "casa" mudando e limpando o layout para deixá-lo com mais cara da Roberta atual. 😁 Desde muito jovem gosto de escrever. Meus primeiros escritos eram cartas - eu adorava! Depois vieram os diários, as tentativas de narrar histórias de amor, os gibis sobre minha família, crônicas, contos, versos… Quando a internet explodiu, eu criei este blog, no qual escrevia sem critérios. Era uma espécie de caderno virtual onde eu anotava frases soltas, descrevia sonhos, me escancarava em desabafos ou me divertia detalhando cenas do dia a dia. Com o passar dos anos, a escrita deixou de ser um mero hobby e virou um meio de colocar para fora o que eu carrego dentro do peito e, algumas vezes, quase me sufoca a alma. Nos últimos tempos, me expressei em textos curtos publicados no Instagram , no perfil  @devaneiosdescrit...
Leia mais »

Dívida bem paga!

Por Roberta Crispim -
"A língua paga"!!! É o que muitos dizem e um número ainda maior comprova! Eis que vos fala mais uma que está nas estatísticas de pagadores... Pois passei toda a infância, adolescência e início da juventude, rindo da sensibilidade de minha mãe, que se emociona e chora facilmente com o que vê na televisão ou história que ouve. Lembro de uma vez em que ela viu no Jornal Nacional, uma cena em que um homem era arrastado para trás de uma combe e de lá ouvia-se o som de tiros. Minha mãe, em frente à tv, clamava por  Deus, pedindo "Senhor! Tende misericórdia!" enquanto derretia-se em lágrimas. Eu, criança "boa" que era, embora chocada com a cena da tv, tinha o íntimo revirado por uma vontade imensa de rir da própria mãe, pois em minha "inocência" de menina, mais chocante que um tiro atrás de um carro era ver alguém sofrer por um estranho. E pela consciência que sempre tive, desse meu espírito "mau", nunca acreditei que um dia pud...
Leia mais »