Pegou geral!
Ontem pela manhã, quando eu saía de casa com meu irmão, vi um grupo de adolescentes reunidos em frente à escola que tem na minha rua, discutindo com empolgação tremenda, uma das cenas do filme "Tropa de Elite".
Um deles dizia o quanto tinha gostado da cena em que o Capitão Nascimento batia na cara de um "playboyzinho" que consumia droga no morro. E euforicamente, o jovem reproduzia a fala da personagem vivida por Wagner Moura (que por sinal, o jovem aliviou muito nas falas. Na verdade o Capitão Nascimento não chama o playboy de mole não. Ele chama é de viado mesmo!).
Realmente essa produção tem mexido com a cabeça da galera. Não me lembro de ouvir tantos comentários da massa - principalmente da juventude -, sobre uma película brasileira. O que será que acontece neste filme que empolga tanto as pessoas? Eu também já assisti ao filme e claro, ADOREI! Achei um filme do "baralho" - sim, foi proposital! Eu não quis escrever a palavra corretamente! Eu prefiro dizer, assim! DÁ LICENÇA? O BLOG É MEU!!!! Obrigada. -, gostei da fotografia e do roteiro, e é mais que óbvio, que a atuação de Wagner Moura é indiscutível! PERFEITA!!! Só podia ser do Nordeste mesmo!!! Eheehehhe
Embora seja um filme muito massa, eu ainda não entendo o motivo de tanta empolgação, já que ele não me parece muito diferente de "Cidade de Deus" e "Carandiru". E considero todos, de excelente qualidade.
Mas estou muitíssimo ansiosa para vê-lo no cinema. Ouvi dizer que a produção foi reeditada para a telona e ainda tem cinco minutos a mais. Vamos ver, né?
Bom! Eu confesso que minha cena preferida é a mesma que o adolescente estava contando na rua, justamente pelas tapas na cara do "playboyzinho". Aliás! Eu adorei todas as cenas de tapas na cara, porque meu sonho é esbofetear alguém! Kkkkkkkkkkkkkkkkk e o saco na cabeça, é um detalhe a mais. Não nego que se eu fosse "um policial", eu também torturaria os "maus-elementos" - isso mesmo! Estou pouco me lixando para os Direitos Humanos, que só aparecem na hora de punir bandido! Nunca estão a favor das vítimas.
Pois se eu fosse da polícia, o Capitão Nascimento seria uma menininha perto de mim. Afinal, eu sou contra a pena de morte, mas totalmente a favor da tortura perpétua!!!
Adorei e concordo plenamente com você, tanto em relação ao filme como aos Direitos Humanos!
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