Por que escrever tanto?

Às vezes eu acho que falo demais e impulsivamente, o que pode acabar me trazendo problemas algum dia!

Falar sem pensar, por mais segurança que se demonstre ter, pode acabar se tornando uma graaaaaaaaande confusão.

Eu tenho mania de repetir que a verdade deve ser dita, doa a quem doer, e que eu não tenho piedade de ninguém mesmo! Só que nem sempre isso é a melhor coisa a fazer. Ainda mais que a "minha verdade" pode não ser a do outro. Mas não estou a fim de discutir aqui o conceito de verdade e muito menos viajar na maionese sobre o assunto.

Esse post também não é sinal de arrependimento a qualquer texto anterior que eu tenha postado.

Na verdade, eu nem pensava em escrever isso aqui. O que eu estava pensando em escrever era justamente sobre minhas impressões a respeito do filme "Tropa de Elite" - filme massa do "baraaaaaai"!!!! - ou então transcrever minhas conclusões sobre mim, após começar a ler o livro "O Corpo Fala". Mas ao abrir uma de minhas caixas de e-mail, dei de cara com a seguinte frase:

"Você não escreve porque quer dizer algo; você escreve porque tem
algo a dizer".

E depois de ler isto, fiquei matutando sobre minha mania de escrever demais! Então, levando em consideração o tamanho de meus textos, eu devo ter muito a dizer, né?

Bom! Por mais prudente que seja o pensamento inicial deste post, eu justifico minha impulsividade em escrever demasiadamente - sem medo das conseqüências -, com a seguinte frase:

"Eu escrevo porque sempre quero ter algo a dizer!!!" Roberta Crispim, radialista e estudante de jornalismo. BRA

hauhauhauhaua

*
espero ter coragem de escrever sobre os dois temas citados, em posts futuros.

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