Cada coisa...
“Ado – a – adoCada um em seu quadrado...”
Foi o que ouvi uma mulher “cantando” hoje à tarde no Caldeirão do Huck enquanto um monte de gente, em um chão quadriculado, dançava – cada um no seu quadrado, obviamente! – de acordo com o que a letra da “música” indicava.
Trata-se de um funk! LÓOOOOOOOOOOOOOOOGICO!!! Só podia, né??? Esse tipo de coisa, invariavelmente se encontra em funk e forró de plástico.
O post de hoje não é para discutir música. Mesmo porque não sou nenhuma expert no assunto. Mal distingo o grave do agudo... ¬¬
Mas depois de ver a Dança do Quadrado – que Luciano Huck fez tanta questão de se gabar por ter lançado a Dança do Créu e agora estar lançando a nova onda que há de ser a dança cantada pela mulher quadrada (ora vejam que coincidência?!) – não pude deixar de vir aqui e comentar o seguinte:
No meio de tanta sujeira, a Dança do Quadrado chega a ser inocente e super divertida, pois não passa de passinhos imitando algum personagem, movimento de ginástica ou modalidade esportiva. E tudo feito sem sair do lugar, ou seja, cada um em sua zona pessoal, no seu quadrado imaginário!!! Kkkkkkkkkkkk
No começo fiquei dizendo: “Meu Deus! Que lezeira...” já imaginando mais uma obscenidade do tipo da "Atoladinha", né? E fiquei surpresa por ter me enganado.
Acho que a Dança do Quadrado pode até cair no gosto da galera, porém, não acredito que dure muito tempo, visto que o povo hoje (a maioria) curte mesmo é uma ambigüidade. Melhor dizendo, curte uma sujeira mesmo do tipo: “Na sua boca eu viro fruta, chupa que é de uva, chupa, chupa, chupa que é de uva...” e outras coisinhas que terminam em: “Não é nada disso que você está pensando!” Parece até que quem ouve é que tem a mente doente! Será???
Acho o uso da ambigüidade atraente, mas não é todo mundo que consegue usar isso sem parecer vulgar.
Por isso que eu prefiro o Rock das Aranhas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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