Desse poder não faço conta! òó
Neste fim de semana fiz um extra, trabalhando como operadora de áudio e assistente da Professora Patrícia Rangel.
Rangel veio a João Pessoa ministrar uma disciplina de Linguagem Radiofônica, numa Especialização em Jornalismo, organizada pela Universidade Potiguar que tem um Centro de Ensino em nossa capital.
Gostei muito da professora! Muito simpática, educada, humilde e divertida! Enfim, muito gente boa mesmo!
Foi um fim de semana que aprendi muito, mas que principalmente me trouxe a certeza de que, definitivamente, não quero exercer a função de jornalista. Ou melhor, não quero fazer parte do grupo de jornalistas de nosso Estado. ¬¬
POR QUÊ?
Ah! Passei o fim de semana todo cercada por boa parte da imprensa paraibana, né? E aí, cheguei a essa conclusão!!!
No sábado de manhã, enquanto observava tudo, fiquei já arquitetando o meu texto sobre eles. Tava pensando mesmo de “descer o pau”! Porém, hoje pela manhã, eu deixei pra lá, afinal, eu revi ex-colegas de curso; conheci “estrelas” do mundo da notícia; saquei um pouco dos bastidores desse mundo que não faço a menor questão de fazer parte...
Logo, não há motivos para eu dizer que havia momentos em que a aula parecia um inferno de tão barulhenta. Se nas redações o barulho é daquele jeito, não me admira haver tanto erro em nossos jornais! Claro! Ninguém se concentra!!!!
Também não preciso mais dizer que meus “colegas de profissão”, se agrupam por emissoras e veículos de comunicação! De um lado você vê Cabo Branco, do outro O Norte, mais ao lado Sistema Correio e num cantinho os jornalistas que trabalham em portais ou assessorias. Ah! Lógico que estes grupos também se dividem em tv, rádio, jornal impresso e internet! Ou seja, ficou na cara, que cada um tem o seu devido lugar e recebe o respeito que fez por merecer!
Eu também não vou dizer, que os jovens jornalistas tiram onda da cara dos antigos! Poxa! Se você, meu jovem, acha que o “velho” não faz direito, vamos ao menos respeitar pelos anos de atuação na área, né? Afinal, ele está no mercado até hoje e você nem sabe se vai ficar até amanhã!!!
Mas o que de fato eu nem preciso dizer, né? É que eu não perdi a oportunidade de soltar o meu veneno em momento algum! Fiz de conta que não sabia o nome das estrelas, que olharam para mim meio torto! Deixei claro para eles, que eu também sei fazer a mesma coisa que eles – e até dei pitaco, viu? E ainda soltei piadas do tipo: “E por acaso na redação onde vocês trabalham, vocês escolhem o que querem cobrir?” – perguntei quando um grupinho estava tentando escolher os recortes de jornais que usariam para produzir notícias de rádio, só porque não gostavam do tema! AAAAAAAAAAAAAH!!! ME POLPE, ME ECONOMIZE, né?
E o pior é que nem perceberam minha alfinetada, pois ao ouvir minha pergunta uma das jornalistas disse: “Claro que a gente não escolhe!!!” – ela respondeu me olhando incrédula, como se a tonta da sala fosse eu! DÃÃÃÃÃÃÃÃÃ... Sorri, e disse: “Eu sei! Eu estou tirando onda da cara de vocês!” – que coisa! Cadê a perspicácia de nosso jornalismo??? Não são capazes nem de perceber quando alguém os ironiza??? AAAAAAAAAAAAAAHHH! ASSIM NÃO DÁ, ASSIM NÃO PODE!!!
Isso me faz lembrar de quando Patrícia Rangel disse que para fazer a diferença, você tem que desenvolver o seu estilo, e assim, prender o leitor! Nessa hora, fiquei refletindo sobre o meu estilo: sarcástico, irônico, sincero, mas venenoso!!! Fiquei me perguntando se alguém ia gostar de ler minhas notícias, se alguém correria o risco de me empregar! Mas olhando ao redor, tive certeza que isso não me importa! Há quem ache meu jeito de escrever – e de ser – meio grosseiro, rude, azedo, mas... E DAÍ? Eu acho que escrever é uma extensão do ser, uai! Quem me conhece, me reconhece em meus textos! E é disso que eu gosto!!! Eu não estaria sendo fiel a mim, às minhas idéias, se escrevesse de modo diferente!!!!
Mas pra finalizar, eu quero dizer que esse contato com parte dos profissionais de comunicação da Paraíba, foi uma experiência muito válida. E se por acaso, alguém achar que estou sendo antiética por ter dito tudo o que escrevi aqui, estou pouco me lixando! O blog é meu e estas são minhas impressões sobre o caso! Se a carapuça servir para alguém, é só vestir! E eu ligo? ¬¬
E ao lembrar de ver gente quase se “estapiando” lá, por conta de um pen drive, é que me dá vontade de rir e de dizer: “JORNALISTA É UMA PRAGA MESMO!!!”
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Rangel veio a João Pessoa ministrar uma disciplina de Linguagem Radiofônica, numa Especialização em Jornalismo, organizada pela Universidade Potiguar que tem um Centro de Ensino em nossa capital.
Gostei muito da professora! Muito simpática, educada, humilde e divertida! Enfim, muito gente boa mesmo!
Foi um fim de semana que aprendi muito, mas que principalmente me trouxe a certeza de que, definitivamente, não quero exercer a função de jornalista. Ou melhor, não quero fazer parte do grupo de jornalistas de nosso Estado. ¬¬
POR QUÊ?
Ah! Passei o fim de semana todo cercada por boa parte da imprensa paraibana, né? E aí, cheguei a essa conclusão!!!
No sábado de manhã, enquanto observava tudo, fiquei já arquitetando o meu texto sobre eles. Tava pensando mesmo de “descer o pau”! Porém, hoje pela manhã, eu deixei pra lá, afinal, eu revi ex-colegas de curso; conheci “estrelas” do mundo da notícia; saquei um pouco dos bastidores desse mundo que não faço a menor questão de fazer parte...
Logo, não há motivos para eu dizer que havia momentos em que a aula parecia um inferno de tão barulhenta. Se nas redações o barulho é daquele jeito, não me admira haver tanto erro em nossos jornais! Claro! Ninguém se concentra!!!!
Também não preciso mais dizer que meus “colegas de profissão”, se agrupam por emissoras e veículos de comunicação! De um lado você vê Cabo Branco, do outro O Norte, mais ao lado Sistema Correio e num cantinho os jornalistas que trabalham em portais ou assessorias. Ah! Lógico que estes grupos também se dividem em tv, rádio, jornal impresso e internet! Ou seja, ficou na cara, que cada um tem o seu devido lugar e recebe o respeito que fez por merecer!
Eu também não vou dizer, que os jovens jornalistas tiram onda da cara dos antigos! Poxa! Se você, meu jovem, acha que o “velho” não faz direito, vamos ao menos respeitar pelos anos de atuação na área, né? Afinal, ele está no mercado até hoje e você nem sabe se vai ficar até amanhã!!!
Mas o que de fato eu nem preciso dizer, né? É que eu não perdi a oportunidade de soltar o meu veneno em momento algum! Fiz de conta que não sabia o nome das estrelas, que olharam para mim meio torto! Deixei claro para eles, que eu também sei fazer a mesma coisa que eles – e até dei pitaco, viu? E ainda soltei piadas do tipo: “E por acaso na redação onde vocês trabalham, vocês escolhem o que querem cobrir?” – perguntei quando um grupinho estava tentando escolher os recortes de jornais que usariam para produzir notícias de rádio, só porque não gostavam do tema! AAAAAAAAAAAAAH!!! ME POLPE, ME ECONOMIZE, né?
E o pior é que nem perceberam minha alfinetada, pois ao ouvir minha pergunta uma das jornalistas disse: “Claro que a gente não escolhe!!!” – ela respondeu me olhando incrédula, como se a tonta da sala fosse eu! DÃÃÃÃÃÃÃÃÃ... Sorri, e disse: “Eu sei! Eu estou tirando onda da cara de vocês!” – que coisa! Cadê a perspicácia de nosso jornalismo??? Não são capazes nem de perceber quando alguém os ironiza??? AAAAAAAAAAAAAAHHH! ASSIM NÃO DÁ, ASSIM NÃO PODE!!!
Isso me faz lembrar de quando Patrícia Rangel disse que para fazer a diferença, você tem que desenvolver o seu estilo, e assim, prender o leitor! Nessa hora, fiquei refletindo sobre o meu estilo: sarcástico, irônico, sincero, mas venenoso!!! Fiquei me perguntando se alguém ia gostar de ler minhas notícias, se alguém correria o risco de me empregar! Mas olhando ao redor, tive certeza que isso não me importa! Há quem ache meu jeito de escrever – e de ser – meio grosseiro, rude, azedo, mas... E DAÍ? Eu acho que escrever é uma extensão do ser, uai! Quem me conhece, me reconhece em meus textos! E é disso que eu gosto!!! Eu não estaria sendo fiel a mim, às minhas idéias, se escrevesse de modo diferente!!!!
Mas pra finalizar, eu quero dizer que esse contato com parte dos profissionais de comunicação da Paraíba, foi uma experiência muito válida. E se por acaso, alguém achar que estou sendo antiética por ter dito tudo o que escrevi aqui, estou pouco me lixando! O blog é meu e estas são minhas impressões sobre o caso! Se a carapuça servir para alguém, é só vestir! E eu ligo? ¬¬
E ao lembrar de ver gente quase se “estapiando” lá, por conta de um pen drive, é que me dá vontade de rir e de dizer: “JORNALISTA É UMA PRAGA MESMO!!!”
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