Sete vidas e algumas lágrimas
Hoje a tarde, assisti ao filme Sete Vidas (Seven Pounds, EUA, 200), dirigido por Gabriele Muccino, mesmo diretor de À Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness, EUA, 2006).
Sete Vidas é um drama que narra a história de um Bem Thomas (Will Smith), que resolve ajudar sete pessoas estranhas e transformar suas vidas.
Eu estava lendo algumas críticas e estas não foram muito favoráveis ao filme. Bom! Esta obra pode não ser uma das melhores de todos os tempos, e eu pouco me importo se Smith quer se tornar um mártir, interpretando personagens que dão a vida pelo outro, mas eu gostei bastante do filme.
Tem falhas? Têm algumas sim! Mas não desmereço a obra por isso. Achei o filme muito comovente. Foi muito difícil conter o choro, visto que quase todos os personagens que aparecem na trama se desmancham em lágrimas. Caramba! O choro, assim como o bocejo, é contagiante, heim? O.O
Os primeiros minutos do filme são meio confusos (ao menos para mim foi uma confusão só! E não tenho vergonha de assumir isso. ¬¬). Depois fica claro que há um jogo de presente e passado. Ou seja, o presente do protagonista se intercala com suas lembranças.
Uma das falhas de Sete Vidas está em desvendar o final, na metade do filme. O desenlace não nos surpreende, não nos choca, apenas nos dá o que é esperado: a confirmação do que supomos na metade do filme. E, EURECA!!! A gente acerta direitinho!!! E mais! Depois fiquei me questionando se ele doou o coração para Emily porque ela já estava na lista das pessoas que ele pretendia ajudar, ou porque ele queria provar que a amava...
Porém, não deixei de refletir sobre algumas questões como: culpa, perdão, vida, morte, amor.
Pareceu-me muito lógico Thomas dar fim a própria vida e doar seus órgãos àqueles que tinham tanta vontade de viver, quando a vida dele mesmo já não tinha mais sentido algum. E ao mesmo tempo perguntei-me como o sentimento de culpa pode ser tão grande a ponto de levar alguém a tirar a própria vida só pra doar seus órgãos, acreditando que tal ato pode ser uma forma de redenção? Será que a finalidade justifica o ato?
E como deve ser dolorido saber que seu coração poderá bater por apenas mais 6 semanas e este acaba sendo despertado para o amor! O que é pior? Amar em seis semanas ou simplesmente não amar? Afinal, o amor, mais que qualquer outro sentimento, nos enche de sonhos e nos leva a fazer desenhos lindos de futuro. Para alguém que praticamente tem os dias contados, apaixonar-se é só mais um sofrimento. Tanto para quem “está de partida”, quanto para quem fica.
Para finalizar, peço desculpas por ter contado o filme todo para vocês caso não o tenham visto ainda. Eu até queria ter caprichado mais nesse texto, mas as críticas sobre Sete Vidas me influenciaram e eu estou com uma preguiiiiiiiiiiiiça de escrever... ¬¬
Quem sabe da próxima vez eu capriche, né? ^^
De qualquer forma, eu recomendo o filme!
Ah! Quero mandar um beijo para o meu mais novo amigo, que me acompanhou hoje ao cinema. “Gostei muito de você Paulinho!!! Vamos repetir mais vezes a ida ao cinema, ok? Beijãooooooooo!!!”
Sete Vidas é um drama que narra a história de um Bem Thomas (Will Smith), que resolve ajudar sete pessoas estranhas e transformar suas vidas.
Eu estava lendo algumas críticas e estas não foram muito favoráveis ao filme. Bom! Esta obra pode não ser uma das melhores de todos os tempos, e eu pouco me importo se Smith quer se tornar um mártir, interpretando personagens que dão a vida pelo outro, mas eu gostei bastante do filme.
Tem falhas? Têm algumas sim! Mas não desmereço a obra por isso. Achei o filme muito comovente. Foi muito difícil conter o choro, visto que quase todos os personagens que aparecem na trama se desmancham em lágrimas. Caramba! O choro, assim como o bocejo, é contagiante, heim? O.O
Os primeiros minutos do filme são meio confusos (ao menos para mim foi uma confusão só! E não tenho vergonha de assumir isso. ¬¬). Depois fica claro que há um jogo de presente e passado. Ou seja, o presente do protagonista se intercala com suas lembranças.
Uma das falhas de Sete Vidas está em desvendar o final, na metade do filme. O desenlace não nos surpreende, não nos choca, apenas nos dá o que é esperado: a confirmação do que supomos na metade do filme. E, EURECA!!! A gente acerta direitinho!!! E mais! Depois fiquei me questionando se ele doou o coração para Emily porque ela já estava na lista das pessoas que ele pretendia ajudar, ou porque ele queria provar que a amava...
Porém, não deixei de refletir sobre algumas questões como: culpa, perdão, vida, morte, amor.
Pareceu-me muito lógico Thomas dar fim a própria vida e doar seus órgãos àqueles que tinham tanta vontade de viver, quando a vida dele mesmo já não tinha mais sentido algum. E ao mesmo tempo perguntei-me como o sentimento de culpa pode ser tão grande a ponto de levar alguém a tirar a própria vida só pra doar seus órgãos, acreditando que tal ato pode ser uma forma de redenção? Será que a finalidade justifica o ato?
E como deve ser dolorido saber que seu coração poderá bater por apenas mais 6 semanas e este acaba sendo despertado para o amor! O que é pior? Amar em seis semanas ou simplesmente não amar? Afinal, o amor, mais que qualquer outro sentimento, nos enche de sonhos e nos leva a fazer desenhos lindos de futuro. Para alguém que praticamente tem os dias contados, apaixonar-se é só mais um sofrimento. Tanto para quem “está de partida”, quanto para quem fica.
Para finalizar, peço desculpas por ter contado o filme todo para vocês caso não o tenham visto ainda. Eu até queria ter caprichado mais nesse texto, mas as críticas sobre Sete Vidas me influenciaram e eu estou com uma preguiiiiiiiiiiiiça de escrever... ¬¬
Quem sabe da próxima vez eu capriche, né? ^^
De qualquer forma, eu recomendo o filme!
Ah! Quero mandar um beijo para o meu mais novo amigo, que me acompanhou hoje ao cinema. “Gostei muito de você Paulinho!!! Vamos repetir mais vezes a ida ao cinema, ok? Beijãooooooooo!!!”
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