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Mostrando postagens de outubro, 2009

Sinto muito, mas, AGORA EU VOU FALAR!

A paradinha é a seguinte: hoje eu tô com vontade de mandar uma pá de gente tomar naquele lugar de aparência desagradável. Eu não costumo dizer e nem escrever palavrões, mas hoje estou demasiadamente irada e por isso, vou abrir o verbo. Até poderia tentar dar uma maquiada nessa bosta de texto, contudo, não acho justo usar eufemismos para amenizar uma realidade que me revolta e me atinge diretamente. Sim! Porque eu poderia não estar nesta situação, mas, como eu sou ambiciosa, impulsiva e doida, acabo me tornando otária e cá estou eu em tal circunstância. Isso aqui é um desabafo e quem por acaso aqui chegou e não se agradar do que ler, então saia do mesmo jeito que entrou, porque esse espaço é meu e eu falo o que quero e como quero! Foda-se! (1º palavrão e não vou seguir com a contagem porque sei que perderei a conta. ¬¬) Vou começar dizendo que estou muito arrependida de ter inventado de lecionar justamente agora, na reta final de meu mestrado! Uma amiga minha costuma dizer que iss...

Aos mestres com carinho

Hoje é o meu primeiro Dia do Professor, como professora! ^^ E fiquei bem contente de receber algumas mensagens de carinho e felicitações de alunos e colegas de trabalho, muito embora, eu ainda não consiga me situar nesta data. Ainda não me vejo docente, por incrível que pareça! Falta-me, experiência! Pois, eu quero ser como meus professores são, e estes, já estão na estrada há muito tempo, obviamente. Engraçado! Lembro-me que ainda na alfabetização, eu dizia que quando crescesse queria ser professora. Por muitos anos, brinquei de “escolinha” e adorava preparar e corrigir as tarefas de meus alunos (irmãos e amiguinhos). Eu ficava fascinada com a ideia de ensinar. Admirava bastante as minhas “tias”, visto que as achava sabidas demais. Pareciam deusas do saber! “ Perguntai e te direis, pois eu sei!” – obviamente que essa frase nunca passou pela minha cabeça de criança, mas, havia sim, a ideia de que minhas professoras sabiam de tudo. Com o passar do tempo, comecei a ver os educad...

Momento emoção

Há pouco tempo, eu estava lendo o blog da minha tia Koyka. Chorei ao ler um texto escrito sobre ela e suas irmãs! Tão lindo o que tia Koyka disse sobre minha mãe... Assim que mainha chegou, li tudo para ela e claro, derretemos em lágrimas... Aproveitei e tomei coragem de ler dois textos que fiz para minha mãe e estão aqui no blog! Quase não consigo terminar de ler tamanho o choro! Acho que chorei mais que mainha... Ela se surpreendeu com tudo que ouvia e pediu que eu imprimisse  meus textos e o de tia Koyka, para serem mostrados a meu pai e depois guardados com ela. Fiquei feliz de ver que minha mãe continua gostando do que escrevo para ela. Me senti novamente como aquela menininha de oito anos que na cozinha, chorava ao cantar "minha mãezinha querida" com uma flor de papel crepon nas mãos, tentando declarar todo seu amor à mulher que lhe deu a vida...

Sobre mim...

Não tenho o que falar. Quem me conhece, sabe. Quem só ouviu falar, imagina. E quem não conhece nem ouviu falar, nada pode dizer. Enquanto eu que sou, apenas aconteço...