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Mostrando postagens de novembro, 2008

Ai, esse ódio que me consome... òó

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Olhe, eu não sei não... Ultimamente a coisa ta muito feia para o meu lado, viu? Feia não, ela está HOR-RO-RO- SA!!!! Eu to pra não viver de tanto ódio que eu estou sentindo!!! AFF!!! MINHA VONTADE É SAIR QUEBRANDO TUDO QUE EU VER PELA FRENTE!!! Ódio do que está acontecendo – ou melhor! DO QUE NÃO ESTÁ ACONTECENDO COMO EU GOSTARIA QUE ACONTECESSE!!! - e ódio de mim, por me deixar levar por minha ambição doentia!!! GRRRRRRRRRRRR Tudo começou quando eu inventei de fazer a edição de umas vídeo-aulas a í. Estava tudo caminhando bem até que eu resolvi tentar trabalhar em casa. Como eu tinha começado a editar no Premiere CS3, teria que instalá-lo em casa também. Só que tive que trocar a memória do PC e tal, já que o programa exige mais memória. Caramba! Como essa troca da memória me deu dor-de-cabeça, viu? E pre juízo??? Nem se fala. Resumindo essa parte da história, fui obrigada a continuar indo pra UFPB pra editar essa bosta aí! É BOSTA SIM! SOU EU QUE ESTOU EDITANDO ISSO, SOU EU QUE ESTO...

A falta que meu blog me faz

Sinto uma saudade tão grande do meu bloguinho... óò Tenho tantas coisas pra escrever nele, porém falta-me tempo para dedicar-me a ele. Além disso, tendo em vista tudo que tenho para estudar e os textos acadêmicos para escrever, até me sinto culpada em pensar tanto no meu blog e só querer escrever nele. Mas... É que aqui É MEU ESPAÇO, MEU MUNDINHO, onde eu mando e desmando e coloco pra fora tudo que me inquieta. Tudo que deposito aqui surge de forma muito simples. BROTA! Assim, do nada. E tenho muitas idéias. Minha cabeça está em tempo de explodir com tantos temas, tantos textos quase finalizados para serem postados aqui. Fora a falta de tempo, tenho me sentido tão cansada... Noooooooooossa! Algumas pessoas sabem o motivo de meu cansaço, mas depois vou postar aqui bem direitinho tudo que me levou pra longe de meu querido blog. Passei aqui agora, só para dizer oi, para tirar as teias de aranha virtuais e mostrar que isso aqui ainda tem dona SIM!!! Não abandonei meu blog, a vida é que dim...

Hilaridade apesar de tudo...

Meu Deus!!! Tô que não me aguento! Tanta coisa pra fazer... Hoje caiu a ficha e percebi - PASMEM!!! ISSO É SEM EXAGERO NENHUM!!! - que estou trabalhando sem parar, 12 horas por dia, nas últimas duas semanas!!!! Sinto que vou um ter um troço a qualquer momento!!! PASMEM NOVAMENTE!!! EU NÃO ESTOU FAZENDO DRAMA!!! Mas mudando um pouco de assunto, uma de minhas atividades desta semana, foi editar o bloco de vídeos da I Mostra Competitiva de Vídeo da faculdade onde trabalho. E aí, por acaso, me vi fazendo parte da Comissão Julgadora! HI-LÁ-RIO!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk E hilário por vários motivos! PRIMEIRO: Um dos quesitos avaliados foi edição! E adivinha quem editou 90% dos vídeos que estavam concorrendo??? EEEEEEEEEEEEEU!!! SEGUNDO: O documentário vencedor, tem A MIM como co-diretora!!!! TERCEIRO: Na hora de dizer quem formava a comissão julgadora, me apresentaram como "A COMUNICÓLOGA E MESTRANDA EM LITERATURA E CULTURA , ROBERTA CRISPIM" . NOOOOOOOOOOOOOOOSSA!!! Eu sinceramen...

Sem sentido...

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Depois de um dia super estressante! De quase ter um troço, tamanho o meu nervosismo e arrependimento de encher-me de tarefas, como se eu pudesse me multiplicar... Eis que no fim da tarde me vem uma decepção, que por sinal, não deveria existir... Sinto-me idiota, sabendo que eu comecei o jogo e que não foi idiotice! Não sei o que é pior: sentir o que estou sentindo ou ter a certeza que este sentimento não faz sentido... *imagem retirada de http://laranjinha.blogs.sapo.pt/arquivo/pensando.JPG

A pedido do leitor

Pois é minha gente! O título deste post é na verdade a nova categoria de pensamentos do meu blog! E de onde saiu tal idéia? Simples! Do pedido de um leitor, uai! Ou melhor, de UM FUTURO leitor, né? Afinal, acho que ele nunca passou por aqui. Mas... com seu nome exposto aqui... ele agora VAI PASSAR!!!! Ehehehe Mas como diz Aristóteles, “vamos começar pelo começo” ! E o início disso aconteceu sábado à noite, durante a comemoração de meu aniversário, no La Espanhola. Pois bem! Eudis – esse é o ilustre futuro leitor – de repente foi ao banheiro e quando voltou veio com um papo de que gostaria de ver textos jornalísticos sobre coisas banais do dia-a-dia. Bom, confesso que a meu ver, isso não é algo incomum... Porém, tudo bem! (Sim! A rima foi proposital. E essa explicação não é subestimando a inteligência de ninguém, mas sim, uma forma de evitar que subestimem a minha inteligência! ¬¬) Se bem que hoje me parece até difícil dizer o que é e o que não é banal. TUDO já foi banalizado! Ou não?...

Pra não passar em branco

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Ontem parecia ser um dia como qualquer outro, embora eu soubesse que era O MEU DIA! Mas de tão envolvida no trabalho, fui deixando o dia passar despercebido. Não planejei nada, não refleti sobre a vida, nem sequer tinha ficado ansiosa para a chegada do 08 de novembro. O dia era para mim apenas mais 24 horas a serem vividas da mesma forma corrida de sempre. No entanto, o crepúsculo trouxe consigo, a alegria de viver e a certeza de que sou querida e amada por muitas pessoas que admiro e quero bem. À noite, para não passar em branco, fui à feirinha brindar a vida e esse brinde foi feito com pessoas que tornam minha vida muito mais colorida e feliz. Foi então que tive a certeza: o que torna o aniversário importante não é o fato de ter nascido em uma determinada data, mas sim a alegria de perceber que pessoas que amo e admiro, me querem muito bem e fazem questão de mostrar, ainda mais fortemente na data de meu nascimento, o quanto sou importante, especial e amada. MUITO OBRIGADA POR ISSO, G...

Imperceptível coração

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_ Você já viu seu coração batendo? _ Se eu já senti meu coração bater? _ Não! Se você já viu! _ Aaaaaaaaaah, tá! … Não, nunca vi. – ela replicou sem entender a pergunta. – Por quê? E dá pra ver? _ Dá sim! Eu já vi o meu coração batendo. – o amigo respondeu e contou que de braços abertos, em frente ao espelho, tinha visto claramente o latejo do coração em seu peito. Imaginando a cena, ela não conteve um riso maroto, já que considerava tal idéia, absurda. Porém, seu sorriso ao apagar-se, deu lugar às suas típicas reflexões e, pensando no questionamento do amigo, ela concluiu que nunca viu o próprio coração bater porque pedras não palpitam. A verdade, é que ela nunca vira o próprio coração porque nunca olhara para ele. Nem sequer sentia-o pulsando em seu peito. Parecia oca, mesmo que não se sentisse assim. Nunca dera importância ao coração e suas coisas. Jamais lhe dera voz e, por isso, não o percebia. Ela era escrava do próprio cérebro e não admitia. Mas a vida um dia a surpreendera… Em ...