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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Um dos mistérios da vida

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Agora a pouco, assisti a um dos episódios da quinta temporada da série Dr. House . Intitulado Simples assim , o citado episódio mostra um House intrigado com a súbita morte de um de seus assistentes, o simpático Kutner. Embora tente disfarçar o choque, House busca respostas para o suicídio do jovem médico e numa tentativa de racionalizar o fato, levanta a hipótese de o rapaz ter sido assassinado. Bom! Este post não é tanto para discutir ou fazer uma resenha crítica sobre a ficção comentada, mas sim, para refletir sobre essa coisa tão surpreendente que é o tal suicídio. No início, confesso, achei completamente sem sentido o fato de Kutner ter se matado. Tipo, eu não entendia porque ele faria uma coisa dessas se ele não demonstrava qualquer motivo para isso. O Taub (o ex cirurgião plástico narigudo), me parece, seria o personagem ideal para dar cabo a própria vida, afinal, ele não demonstra ser um dos mais felizes. Porém, terminado o episódio, pus-me a pensar e lembrei-me de algo qu...

Carta ao amigo

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João Pessoa, 13 de dezembro de 2009. Meu digníssimo e amado amigo, Cá estou eu, ouvindo as músicas do Raul Seixas que sempre me fazem lembrar de você, pessoa a quem eu mais deixei clara a minha paixão por esse cantor! Eheheh Canção da América , entoada por Milton Nascimento pode ser o hino da amizade para muitas pessoas, mas me parece que nossa trilha sonora é Meu amigo Pedro , devido a sinceridade nua e crua presente na amizade cantada por Raulzito. Você é um dos poucos amigos de quem eu ouviria um “cale essa boca” sem que eu me enfurecesse e revidasse com poucas e boas. Porque nossa amizade chegou ao nível em que a verdade pode ser dita sem que precisemos pisar em ovos, visto que já conhecemos os pontos fracos um do outro. Já sabemos em que ferida tocar e como tocar, não para fazer doer, mas para fazer crescer! Para você, eu não tenho vergonha de mostrar o meu pior lado, justamente porque sei que tu irás me apontar os erros e indicar o melhor a fazer. Por mais absurdo o que eu...