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Mostrando postagens de outubro, 2007

Mais uma de minhas dúvidas cruéis...

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Quem é meu amigo sabe qual o brinquedo que mais quero comprar para mim! E quem não é meu amigo - ou é - e não não sabe, eu vou dizer: EU QUERO UM QUEBRA-CABEÇAS DE 3 MIL PEÇAS!!!! Há anos que eu prometo para mim mesma comprar esse bendito jogo, mas eu sempre falho. MAS DESTE ANO NÃO PASSA!!! EU TENHO FÉ!!! A única coisa que anda me queimando o juízo, é a dúvida de qual figura eu vou querer comprar... Eu não sei se compro "O mapa mundi clássico" , "As bodas de Caná" , "A criação de Michelangelo" ou "A torre de babel" . Alguns desses temas, tem 5 mil peças! Mas não é isso que importa. O que eu quero mesmo é decidir que figura comprar! Enfim, eu nem comprei ainda e já estou quebrando a cabeça... E AGORA? QUEM PODERÁ ME AJUDAR??? :(

Às vezes, saúde parece uma doença...

Digo isso, porque quando eu vinha para o trabalho agora, havia duas crianças sentadas na minha frente que não paravam quietas. Ouvi falar que isso é sinal de saúde. Em compensação, quem está ao lado ou convive com este tipo de criança deve viver com os nervos a flor-da-pele. No começo, eu até estava achando bonitinho eles cantando músicas da igreja. Uma graça eles louvando Ao Senhor, mas depois... parece que se encapetaram e AFF!!! Eu já tava em tempo de gritar com eles!!! Mas se nem a mãe eles obedeciam, imagina a mim??? O menino não parava de colocar o braço ou a cabeça para o lado de fora do ônibus. Cheguei a me visualizar toda ensangüentada depois dele ter estourado a cabeça num poste! É! Eu tenho a imaginação fértil, fazer o quê? Como é que pode um casal de crianças de mais ou menos 8 e 9 anos serem tão inquietos daquele jeito? E AS BRINCADEIRAS??? Era direto um agarra-agarra que pareciam já estarem se preparando para a adolescência! Um tal de beija-beija; de morder a orelha d...

Caipirice no cinema

Neste fim de semana assisti o filme Tapete Vermelho (2006) , dirigido por Luiz Alberto Pereira, e o roteiro não me pareceu lá essas coisas. Confesso que saber da presença de Matheus Nachtergaele no elenco, me fez esperar muito mais da película. O que mais me incomodou foi o exagero na caracterização dos personagens. Quinzinho (Nachtergaele) é caipira demais. Parece coisa de piada de mau gosto, contada só para menosprezar os considerados "jecas". Mas este texto não é bem para expressar as minhas críticas ao filme. E quem já o assistiu e discorda do que falei, ÓTIMO! Eu não gosto mesmo de ter sempre a razão! Preciso que os "do contra" existam para que eu possa exercitar o meu poder de argumentação, né? Então vamos ao que realmente me fez atualizar este blog hoje. É o seguinte: o que muito me chamou a atenção no Quinzinho foi uma leve semelhança com o Zé-do-Burro - interpretado por Leonardo Villar em O Pagador de Promessas, 1962 - , em sua forma de falar. Um jeito ...

Já nem sei mais se é capital ou mortal... ¬¬

Esta semana eu tenho pensado muito sobre pecados. Na verdade, eu tenho refletido sobre os pecados capitais que pratico sem sombra de culpa. São eles: preguiça, avareza, gula e ira. Confesso que os três primeiros eu pratico com maior freqüência, mas a preguiça está em um nível muitíssimo avançado. Nossa! Eu estou começando a achar que está virando doença. Meu nível de preguiça é tão alto, que já está anulando os outros pecados que pratico, PODE?! Vou explicar! Minha preguiça está tão grande que deixo de comer certas coisas por falta de coragem de preparar ou me servir. E para alimentar ainda mais a minha preguiça, agora estou pagando meu irmão caçula para fazer as minhas tarefas domésticas! JÁ PENSOU? EU ME LIBERTO DE UM PECADO ME APERFEIÇOANDO EM OUTRO!!!! E o pior é que isso só me prejudica. Porque eu já sou uma "jamanta" de tão "gorda", imagina comendo pouco?! E sem falar no dinheiro. Já ganho uma mixaria e ainda "contratando um empregado", aí é qu...

Um olhar de criança

Em plena semana da criança, você demonstra que a sua criança continua viva dentro de ti. Porém, sinto-me profundamente tocada ao ver o despertar de um menino triste, carente, sedento de amor e amparo. Nesta semana, eu pensei que escreveria algo sobre a minha criança, que se demonstra alegre, bem humorada, curiosa e às vezes até ingênua. Com todas as características típicas da tenra idade. Mas este menino triste me fez perceber o quanto sou egoísta. Não tenho olhado para você da forma que merece. Nossa vida começa na infância e para a infância retornamos depois de muitos anos. Ontem você me fez perceber que sempre foi uma criança que eu nunca dava atenção. Perdoe-me... Eu sempre imaginei que você nunca tinha sido feliz de verdade, mas nunca pensei que havia tanta dor dentro de seu coração! Tanta mágoa, tanto desgosto e uma tristeza imensa... Entendi finalmente, que você procura no vício a fuga dessa realidade cruel em que sempre viveu. A dura realidade de não ser valorizado e amad...

Oh, dúvida cruel!!!

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Ir ou não ir, eis a questão! E quando finalmente decidir... Para onde ir?